Quem somos
Nossa história
A Igreja Cristã Maranata surgiu no seio da comunidade evangélica como resultado de um acontecimento previsto para o tempo presente como está escrito no livro do profeta Joel 2:28 que diz: “E há de ser que nos últimos dias derramarei o meu Espírito sobre toda a carne. E vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões.”
O fundador e o fundamento
O fundador e o fundamento se identificam na pessoa do Senhor Jesus Cristo. Não há, portanto ênfase a outro nome ou nomes já que a sua existência é parte do plano profético de Deus para os nossos dias.
Todavia, a Igreja Cristã Maranata, como instituição religiosa, nasceu em janeiro de 1968, no município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, Brasil, com o objetivo de adorar a Deus e pregar o evangelho conforme as escrituras do Velho e Novo Testamento como única regra de fé e prática, bem como conscientizar a formação espiritual e social do homem, a educação cristã, promover obras beneficentes e assistência moral e educacional, sem fins lucrativos em território nacional e exterior.
Nosso credo
Sessão Solene Comemorativa dos 49 anos da ICM na Assembleia Legislativa do ES.
Cremos em todas as doutrinas ensinadas nas Escrituras Sagradas do Velho e do Novo Testamento, sobretudo em todas aquelas nas quais a Igreja Fiel, através dos séculos, sempre creu, em particular àquelas referentes à Trindade, ao plano de salvação pela graça mediante a fé na pessoa e na obra consumada pelo Senhor Jesus na cruz do Calvário.
Cremos, ainda, nas doutrinas pentecostais do batismo com o Espírito Santo, dos dons espirituais e da direção do Senhor Jesus sobre Sua Igreja. Cremos que a Igreja deve estar atenta para as doutrinas bíblicas para que possa viver em santificação e em obediência à vontade de Deus.
Cremos que a prática dos ensinamentos das Escrituras Sagradas, em particular dos que se referem à importância do uso dos recursos da graça, são suficientes para que qualquer igreja seja despertada do estado de sono espiritual.
Objetivo
Cremos em todas as doutrinas ensinadas nas Escrituras Sagradas do Velho e do Novo Testamento, sobretudo em todas aquelas nas quais a Igreja Fiel, através dos séculos, sempre creu, em particular àquelas referentes à Trindade, ao plano de salvação pela graça mediante a fé na pessoa e na obra consumada pelo Senhor Jesus na cruz do Calvário.
Cremos, ainda, nas doutrinas pentecostais do batismo com o Espírito Santo, dos dons espirituais e da direção do Senhor Jesus sobre Sua Igreja. Cremos que a Igreja deve estar atenta para as doutrinas bíblicas para que possa viver em santificação e em obediência à vontade de Deus.
Cremos que a prática dos ensinamentos das Escrituras Sagradas, em particular dos que se referem à importância do uso dos recursos da graça, são suficientes para que qualquer igreja seja despertada do estado de sono espiritual.
Origem da palavra Maranata
A palavra Maranata para nós não é só um nome, mas um patrimônio espiritual. Ela identifica o chamado, uma convocação do Espírito Santo para um momento, um tempo especial da história e vida da Igreja que é o ARREBATAMENTO!
Esta igreja nasceu do meio evangélico como opção para definir este momento histórico e profético. Maranata é a palavra usada por Paulo para falar sobre a grande mensagem da Igreja, que é “O Rei vem”, ou seja, “Jesus voltará”.
Em janeiro de 1980, por revelação do Senhor Jesus esta Obra passou a chamar-se Igreja Cristã Maranata, mostrando que ela seria conhecida no mundo todo pela mensagem que estaria pregando. “Maranata, o Senhor Jesus vem”.
Ministério voluntário
Trata-se de uma igreja pentecostal, com sede localizada em Vila Velha, ES, e com 5 mil igrejas e templos estabelecidos em todo o Território Nacional, além estar presente em vários outros países. O Espírito Santo é aquele que conduz todas as coisas, sem projeção de pessoas, todos voluntários e não-remunerados.
Doutrina de corpo
Jesus Cristo é O cabeça (Ef:5:23) e a igreja Seu corpo. Essa doutrina tem sido uma realidade na Igreja Cristã Maranata, não só como crença, mas como forma de vida, com experiências marcantes em seu dia a dia.
Um dos motivos do Senhor em batizar com Espírito Santo seus servos – jovens, adultos, anciãos – foi para permitir que o Senhor Jesus governasse Sua Igreja. Segundo o profeta Joel, como consequência desse batismo, seus servos receberiam visões, sonhos e profecias (Joel 2:28), ou seja, todos esses dons que permitem o Senhor revelar Sua vontade aos seus servos.
Na época dos apóstolos, observa-se que os dons eram usados, sobretudo para revelar a vontade de Deus sobre Sua Obra. Temos exemplos disso nos dons espirituais por meio dos quais o Senhor revelou a Cornélio que deveria chamar Pedro a sua casa (At. 10:3-6), orientou Filipe a pregar ao eunuco etíope (At. 8:26, 29), orientou Ananias a visitar Paulo e orar por ele (At. 9:10-16), revelou a Pedro para não hesitar, mas pregar o Evangelho aos gentios na casa desse centurião (At.10:9-16 e 19-20), revelou a Paulo que não deveria pregar o evangelho na Ásia nem na Bitínia, mas na Macedônia (Atos 16:6-10), revelou à Igreja que estatutos no Velho Testamento deveriam ser observados pelos gentios que se convertiam (Atos 15:28,29), Paulo foi orientado a subir a Jerusalém para submeter seu ensino aos apóstolos (Gál. 2:1-2), o Senhor revelou que havia escolhido Timóteo para o ministério da Palavra (II Tim 4:14), etc.
A igreja de nossos dias tem experiências semelhantes, a Igreja tem entendido que o Senhor Jesus deve tornar-se na prática – e não apenas em teoria – o Cabeça da Igreja. Por meio da Sua Palavra escrita temos a doutrina e as orientações necessárias para a edificação da Igreja.
Nossa mensagem
Nosso primeiro objetivo é divulgar a Obra que o Espírito Santo está encarregado de realizar nesta última hora, revelando que o Senhor Jesus está vivo, manifestando a presença real de Cristo no meio da Igreja e preparando a Noiva para o arrebatamento.
Vivemos no momento profético que precede de perto a volta do Senhor Jesus em glória para arrebatar Sua Igreja. Não sabemos o dia, nem a hora, mas temos a obrigação de discernir os sinais dos tempos. Foi para que pudéssemos entender o momento profético em que vivemos que o Senhor Jesus deixou e falou de tantos sinais em seu Sermão Profético e no livro do Apocalipse.
Entendemos que, como Noiva de Jesus, a Igreja está atenta ao momento do retorno do Senhor, com candeias cheias de azeite, ou seja, cheia do Espírito Santo, pois, além de terem sidos batizados com o Espírito, os servos fiéis do Senhor enchem-se continuamente do Espírito (Ef. 5:18-21).
Neste momento profético, a Igreja deve estar pregando o Evangelho de Jesus com poder e a Palavra deve ser acompanhada de sinais que a confirmem. Daí a necessidade de a Igreja estar buscando o batismo com o Espírito Santo (At. 1:8) e os dons espirituais. As manifestações de dons espirituais são usadas pelo Senhor para demonstrar ao mundo que Jesus está vivo!
Além de proclamar que o Senhor Jesus está vivo, a Igreja tem a grande responsabilidade de anunciar que Ele em breve voltará! Ora vem, Senhor Jesus!
Confissão de fé
Os principais pontos da Confissão de fé da ICM, suas bases bíblicas e o entendimento das Escrituras que fundamentam cada ponto estão descritos a seguir:
1. O único Deus vivo, verdadeiro e todo-poderoso existe eternamente em três pessoas, todas com a mesma glória e poder: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Mateus 28:19; 2 Coríntios 13:14). Deus é perfeito em santidade (Isaías 6:3), sabedoria (Romanos 16:27), justiça (Apocalipse 15:3-4) e amor (1 João 4:8). Ele criou e sustenta todas as coisas (João 1:3; Hebreus 1:3) pela Sua Palavra. O homem foi criado para adorá-Lo e serví-Lo. Somente Deus deve ser adorado ou exaltado (Êxodo 20:4-5; Atos 10:25-26).
2. O Filho eterno de Deus, para salvar a Igreja, tornou-se homem perfeito, embora igualmente perfeito em divindade, na pessoa do Senhor Jesus Cristo (João 3:16). Ele nasceu de uma virgem por obra do Espírito Santo (Mateus 1:18, 23), viveu uma vida de perfeição, sem pecado, cumpriu a lei, foi crucificado pelos pecados da humanidade, ressuscitou dentre os mortos (1 Coríntios 15:3-4) e subiu aos céus (Atos 1:9), de onde intercede continuamente diante do Pai pela Igreja (Hebreus 7:25). Como resultado da sua perfeita obediência (Filipenses 2:8-11) o Senhor Jesus recebeu do Pai toda autoridade no céu e na terra (Mateus 28:18) e se tornou o Salvador (Atos 4:12) de todos aqueles que confiam n’Ele (Atos 16:31) e o único Mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Os crentes têm assim o privilégio de se aproximar de Deus, o Pai, e orar a Ele (Mateus 6:9), assistidos pelo Espírito Santo (Romanos 8:26) e no nome de Jesus Cristo (João 14:13-14).
3. A Bíblia, composta do Antigo e do Novo Testamento, é a Palavra Revelada de Deus (2 Timóteo 3:16-17). Seus manuscritos originais foram integralmente inspirados pelo Espírito Santo. Consequentemente eles não contêm nenhum erro (João 17:17). A Bíblia é a única regra de fé e conduta para a Igreja (2 Timóteo 1:3). A Igreja não ensina nenhuma doutrina além daquelas claramente ensinadas nas Santas Escrituras (1 Timóteo 6:3-5), conforme cridas pela Igreja fiel ao longo de sua história. Tais doutrinas devem ser cridas, obedecidas, (1 Pedro 1:22) e vividas pela Igreja (2 Timóteo 3:15). O mesmo Espírito que inspirou a Bíblia provê a iluminação necessária para que a Igreja possa compreender as Escrituras (1 Coríntios 2:10-12). O Espírito Santo vivifica as Escrituras (João 6:63) e as utiliza para revelar Jesus Cristo ao homem (João 15:26) e glorificá-Lo (João 16:14).
4. Todos os homens são pecadores e, por conseguinte, sujeitos à condenação eterna (Romanos 3:23). Eles podem ser salvos apenas pela graça de Deus, através da fé em Jesus (Efésios 2:8-9; João 6:47), como Filho de Deus, como Cristo (Mateus 16:16-17) e como o único e suficiente Salvador. A morte e a ressurreição do Senhor Jesus – tipificados pelo Seu sangue derramado na cruz (Efésios 1:7; 2:13) – para a salvação de todo aquele que crê é a suma e a essência do Evangelho (1 Coríntios 15:1-4) e a única fonte de toda vida espiritual (João 6:53-54; 7:37-39). Os crentes são eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito (1 Tessalonicenses 2:13; Efésios 1:4), para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo (1 Pedro 1:2).
5. Os crentes manifestam sua fé em Jesus e seu amor por Ele através de uma vida de obediência (João 14:21-23) e boas obras (Tiago 2:17-18; João 15:8), as quais Deus preparou de antemão para que eles andassem nelas (Efésios 2:10). Os crentes se esforçam para viver em comunhão com Jesus (João 15:7), andar no Espírito (Romanos 8:9-13; Gálatas 5:16) e viver por fé (Romanos 1:17). Eles são dirigidos pelo Espírito de Deus (Romanos 8:14) e apresentam o fruto do Espírito (Gálatas 5:18, 22-25). À medida em que continuam ouvindo e seguindo o Bom Pastor, nenhum deles será arrebatado das mãos de Deus (João 10:27-28). O Espírito Santo capacita os eleitos a perseverar até o fim na fé (Apocalipse 2:10, 26), na santificação (Hebreus 12:14), na obediência (João 10:27; Romanos 6:17; Lucas 8:15) e no serviço à Igreja (Hebreus 6:9-12).
6. O Senhor batiza na Igreja todos aqueles que creem em Jesus (1 Coríntios 12:13). A Igreja é o instrumento de Deus para manifestar ao mundo a multiforme sabedoria de Deus (Efésios 3:10) através da realização, em nossos dias, do ministério de Jesus (João 14:12). A Igreja deve realizar a Obra de Deus na terra, pregar o Evangelho (Mateus 28:19-20), sustentar os seus membros (Efésios 6:18; Gálatas 6:2, 10), adorar a Deus (Atos 2:46-47), batizar os crentes nas águas (Mateus 28:19) e celebrar a Ceia do Senhor (Atos 2:41-42). O Senhor quer que a Sua Igreja seja constitua um só Corpo, que todos os seus membros estejam unidos por um mesmo Espírito (Efésios 4:3), ouçam a voz de um mesmo Espírito (Apocalipse 3:22), sejam dirigidos por um mesmo Espírito (Gálatas 5:18; Romanos 8:14), tenham uma só fé e se submetam em verdadeira obediência a um mesmo Senhor, o Cabeça da Igreja (Efésios 1:22-23; 4:1-6).
7. O Senhor Jesus batiza os crentes com o Espírito Santo (João 1:33; 14:16-17, 23; Efésios 1:13; Atos 8:14-17) para edificar o Corpo de Cristo (1 Coríntios 12:18, 24; 14:4-5, 12), levando os crentes a toda verdade (João 16:13-14), através da operação do quíntuplo Ministério da Palavra e dos nove dons do Espírito (1 Coríntios 12:7-12; Efésios 4:11-16). Desta forma o Senhor prepara a Igreja para Sua segunda vinda, que é a sua grande esperança (1 Coríntios 1:7-8; Efésios 5:25-27; 2 Timóteo 4:8).
8. O Senhor Jesus voltará para a Sua Igreja, composta por todos os crentes ao longo da história que confiaram unicamente no sangue do Senhor Jesus – em outras palavras, em sua morte e ressurreição – para a sua salvação (Apocalipse 7:9, 13-14), em dia e hora desconhecidos (Mateus 24:40-42). Aqueles que morreram em Jesus ressuscitarão dentre os mortos e com todos os crentes receberão corpos glorificados (1 Tessalonicenses 4:15-17; 1 Coríntios 15:51-52). Deste momento em diante a Igreja viverá em comunhão com o Senhor Jesus na eternidade (Apocalipse 21). Aqueles que rejeitaram a graça de Deus oferecida em Jesus Cristo serão julgados e condenados à separação eterna de Deus (João 3:36; Apocalipse 20:12-15).
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