Um artigo por:
REZUSKI, Miriam Oliveira da Silva* https://orcid.org/0009-0007-6669-987X

* Professora na EBD, Bióloga, Pedagoga, Especialista em análises clínicas, Especialista em educação especial e tecnologias Assistivas, Psicopedagoga clínica e institucional, Mestranda em Biociências e Saúde pela Fiocruz, Pesquisadora de metodologias inclusivas com foco no TDAH, RJ, profmiriamrezuskibio@gmail.com

ROCHA, Leonice Monteiro Dias** https://orcid.org/0000-0002-3671-6647
** Professora de EBD, Doutora em Educação /Mestre em Ciência da Educação / Especialista em Tecnologia Assistiva para Autistas / Especialista em Gestão Estratégica no Ensino a Distância – EAD/ Pós-Graduada em Andragogia / Pedagoga / Graduada em Letras – UF, lmdr01@gmail.com.

O objetivo do tema “Metodologia de Ensino na Escola Bíblica Dominical (EBD) para Crianças com TDAH” é destacar a importância da implementação de uma metodologia de ensino acessível e adaptada para crianças com TDAH nas aulas da EBD. Além disso, o objetivo inclui promover um ambiente acolhedor e respeitoso, onde todas as crianças participem na compreensão da Palavra de Deus, independentemente de suas dificuldades de aprendizagem.

No contexto educacional atual, o ensino de crianças com dificuldades de aprendizagem, especialmente aquelas com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), representa um desafio significativo para educadores e famílias, inclusive no ambiente das escolas bíblicas dominicais (EBD).

Durante as aulas da EBD, interrupções podem resultar na perda de foco, distração das outras crianças e até causar desconforto entre os membros da classe. Nesses momentos, é necessário direcionar as questões levantadas pela criança com TDAH com cuidado, evitando bloqueios e constrangimentos tanto para ela quanto para os demais participantes.

O TDAH é uma condição neurobiológica caracterizada por dificuldades na atenção, impulsividade e hiperatividade, as quais podem impactar diretamente o processo de ensino/aprendizagem dessas crianças. Diante desse cenário, torna-se imprescindível explorar e implementar metodologias educacionais eficazes e adaptativas, capazes de atender às necessidades específicas desse grupo de alunos. Este artigo propõe uma análise abrangente das diferentes abordagens metodológicas utilizadas no ensino de crianças com dificuldades na aprendizagem, com foco especialmente nas crianças com TDAH. Destaca- se a importância de compreender as vantagens, desafios e potencialidades dessas abordagens na promoção de uma aprendizagem significativa e inclusiva, permitindo que todas as crianças tenham a oportunidade de acessar a Palavra de Deus de maneira clara e possam armazenar as informações no contexto do ensino nas classes.

Conforme cita a Palavra do Senhor, em Provérbios 22:6: “Instrui o menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.”

Neste versículo é destacado a importância do acesso à Palavra de Deus, que é vida para estas crianças, mostrando como é fundamental adaptar as abordagens educacionais para atender às necessidades específicas de cada criança, incluindo aquelas com TDAH. Isso reforça a importância das aulas adaptadas durante o ensino na escola bíblica dominical, onde cada professor pode explorar e implementar metodologias educacionais eficazes e adaptativas. Ao aplicar estratégias pedagógicas adequadas, pode-se criar um ambiente de ensino mais acessível e estimulante, contribuindo para o desenvolvimento socioemocional e espiritual dessas crianças.

METODOLOGIA (OU MATERIAIS E MÉTODOS)

Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA, 2024), o TDAH não está relacionado à falta de capacidade, mas sim a um déficit de desempenho. Indivíduos com este transtorno apresentam baixo desempenho na aprendizagem, o qual é influenciado pela inadequação das atividades em relação às suas necessidades, além de terem suas análises prejudicadas quanto à atuação e comportamento. Esses estudos revelam que muitos alunos com dificuldades ainda não descobriram que estudar pode ser prazeroso e interessante, pois vivenciam predominantemente métodos de ensino tradicionais, inclusive no contexto das igrejas. Durante as aulas, muitos ficam limitados à leitura de um texto bíblico e à explicação verbalizada, sem qualquer complementação por meio de recursos didáticos, como imagens, materiais em 3D, vídeos entre outros.

Esse método de ensino tradicional é bem desafiador, pois exige uma forte capacidade de concentração e organização mental, o que torna a aprendizagem cansativa e desestimulante, especialmente para alunos com o TDAH, que tendem a se distrair com facilidade.

O primeiro passo para um ensino eficaz é o conhecimento. Conhecer o TDAH é uma etapa importante, assim como reconhecer a capacidade do aluno de aprender com o apoio adequado. Conforme cita Agra (2023, p. 39):

Por não conhecer os sintomas do TDAH, o professor acaba por trazer para si, a responsabilidade da “falta de controle” sobre aquele aluno, uma vez que seu comportamento constantemente interfere no comportamento e na aula do professor. Essa é uma das inconveniências quanto a hiperatividade/impulsividade na sala de aula.

A aprendizagem vai além da simples transmissão de informações; ela precisa ter significado, e a criança deve ser um agente ativo no processo, sentindo-se envolvida para aprender com satisfação.

Métodos de ensino eficazes para essas crianças, que podem apresentar desatenção, hiperatividade e até perda rápida de interesse durante algumas atividades, são aqueles que envolvem os múltiplos sentidos dos indivíduos. Isso inclui materiais que combinam sons e imagens, que podem ser tocados, com uso de cores, movimentos e sequências.

Pessoas com dificuldades na aprendizagem necessitam de comunicação direta, com falas claras e sem ruídos no processo de informação. Às vezes, é necessário repetir enfaticamente as partes mais importantes do assunto que está sendo tratado. Se possível, pedir que a criança repita algumas falas durante a aula pode ser útil.

Durante as aulas, é importante envolver a criança, tornando-a participativa e engajada em cada etapa para evitar dispersão. Também é recomendável que crianças com dificuldade de concentração estejam afastadas de janelas ou portas, para minimizar interferências externas que possam provocar desatenção.

Neste sentido, a Palavra de Deus em Provérbios 4:25 diz que: “Os teus olhos olhem direitos, e as tuas pálpebras olhem diretamente diante de ti.” Este versículo destaca a importância de manter o foco nas crianças e evitar distrações, algo que é relevante no contexto do acesso ao conhecimento da Palavra de Deus. Ao manter as crianças engajadas e minimizar as interferências externas, é possível promover um ambiente propício para a concentração e o aprendizado.

Quando a criança possui subtipo hiperativo-impulsivo ou o combinado (hiperativo- impulsivo mais desatento), é comum fazer perguntas não relacionadas às aulas. Nesses casos, criticar a criança em público pode causar constrangimentos ou bloqueios. É importante ter sabedoria ao lidar com essas falas descontextualizadas, direcionando-as para o assunto da aula para minimizar impactos negativos entre as demais crianças e promover a sensação de utilidade na criança. Por exemplo, se durante uma aula da escola bíblica, fala-se sobre Davi e uma criança distraída faz um comentário fora de contexto, a professora pode integrar o comentário à discussão principal sem que a criança perceba que interrompeu a aula.

Outros recursos importantes seriam atividades que estimulassem a concentração ao final das aulas, para complementar os processos de absorção das informações tratadas. Um exemplo seria a utilização de quebra-cabeças com imagens e escritas, encerrando as aulas com perguntas e respostas curtas, e promovendo atividades que incentivem as descobertas, como seguir uma trilha, encontrar a resposta correta ou colorir uma imagem que represente o assunto abordado.

Jesus utilizava parábolas para transmitir mensagens importantes de forma simples e acessível, como evidenciado em Mateus 13: 34-35: “Tudo isto disse Jesus por parábolas à multidão, e nada lhes falava sem parábolas; “Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta, que disse: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a criação do mundo.”

As parábolas elucidavam assuntos tratados e permitiam uma associação com o conteúdo apresentado. Jesus as utilizava para responder perguntas e esclarecer dúvidas, sendo um método de ensino comum em seu tempo. Por meio das parábolas, Ele tornava o caminho da salvação acessível a todos, possibilitando que até as pessoas mais simples entendiam. Dessa forma, as histórias simples explicavam realidades difíceis de entender, destacando a importância da salvação. Através de Suas parábolas, Jesus tornou o caminho da salvação acessível a todos.

Com base em pesquisas recentes, sabe-se que indivíduos com TDAH se beneficiam significativamente de estratégias de ensino que promovem associações entre os conteúdos abordados e estímulos que despertam seu interesse. Conforme cita Rodrigues (2022, p. 21):

[…] a aprendizagem depende da experiência e dos estímulos que envolvem esse ambiente intencionalmente, sendo ele, rico em palavras, expressões, objetos, desafios e situações objetivando também, estímulos mediados por um adulto ao explorar esse mundo de maneira consciente e significativa.

Durante a aula, é fundamental proporcionar estímulos que capturem a atenção e promovam o engajamento, favorecendo assim a ocorrência da aprendizagem significativa e a memorização dos assuntos.

REFERENCIAL TEÓRICO

Atualmente, as indústrias de entretenimento têm investido na criação de brinquedos e recursos tecnológicos projetados para envolver a mente das crianças. Esses produtos são desenvolvidos levando em consideração o funcionamento das mentes humanas, visando capturar a atenção do público infantil. Como resultado, observa-se um aumento no consumo por parte das crianças, que passam cada vez mais tempo utilizando celulares, assistindo vídeos, jogando e interagindo com brinquedos tecnológicos. O mundo contemporâneo está estruturado para capturar a atenção das crianças, especialmente durante a fase de desenvolvimento da personalidade.

Diante dessa realidade, é essencial que instituições como a Igreja também se adaptem e busquem conhecimento para aprimorar o ensino da Palavra de Deus. Dessa forma, poderão garantir que os ensinamentos mais preciosos permaneçam guardados no coração e na mente das crianças.

Mais uma vez ressalta-se a importância do texto bíblico, citado no início deste artigo, que está em Provérbios 22:6, onde o significado de “instruir”, segundo o dicionário, é: “transmitir ou adquirir conhecimentos; educar, doutrinar, ensinar, edificar, erudir, iluminar, ilustrar, lecionar, pontificar.”

É importante instruir as crianças desde cedo, mostrando que as lições aprendidas têm um impacto duradouro ao longo da vida. Portanto, ao adaptar e aprimorar o ensino da Palavra de Deus para as crianças, a instituição religiosa estará cumprindo o princípio bíblico de orientar as novas gerações no caminho da fé, garantindo que os ensinamentos mais preciosos permaneçam enraizados em seus corações e mentes.

A aprendizagem não pode ser mecânica. Segundo Masini e Moreira (2017, p. 19), ela precisa fazer sentido e ter significado para o aluno, não devendo ocorrer de forma automatizada, arbitrária, literal ou por meio de decoração para aplicação a curto prazo, pois dessa maneira a criança seria incapaz de retê-la. Em relação à aprendizagem significativa, os autores dizem que:

Aprendizagem significativa é a aquisição de novos conhecimentos com significado, compreensão, criticidade e possibilidades de aplicação desses conhecimentos em explicações, argumentações […] Mas não é a aprendizagem que predomina na escola contemporânea. Ao contrário, o foco é a chamada aprendizagem mecânica, a qual, na perspectiva de um contínuo, estaria em um extremo oposto ao da aprendizagem significativa.

A aprendizagem significativa altera a percepção do aluno em relação ao conteúdo ensinado, superando obstáculos. Quando o aluno aprende de forma significativa, experimenta uma sensação agradável e gratificante, sentindo-se capacitado e desenvolvendo uma atitude positiva em relação ao assunto estudado.

Gowin (1981) conceitua a aprendizagem significativa como um modelo triádico (Figura 1), no qual ocorre uma interação de significados envolvendo o aluno, o professor e os materiais educativos. Nesse contexto, os materiais educativos têm como propósito auxiliar o aluno na absorção dos conhecimentos curriculares, atuando como veículos para esse fim. O processo de ensino se concretiza quando o significado atribuído pelo aluno ao material é o mesmo que o professor deseja que esse material tenha para o aluno (Gowin, 1981 apud Masini e Moreira, 2017, p. 37).

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O professor Gowin (1981, apud Masini e Moreira, 2017) conceitua o método de ensino como uma negociação de significados. Segundo ele, em uma situação de ensino, o professor intencionalmente para alterar os significados das experiências do aluno, utilizando materiais educativos do currículo. Quando o aluno demonstra interesse pela aprendizagem significativa, o professor age de forma intencional na interpretação dos significados dos materiais educativos. Masini e Moreira (2017, p. 37) descrevem o modelo triádico de Gowin da seguinte maneira:

Na prática, o professor apresenta ao aluno os significados já compartilhados no contexto da matéria de ensino. O aluno por sua vez, deve devolver ao professor os significados que está captando. Se não for alcançado o compartilhar significados, o professor deve, outra vez, apresentar, de outro modo, os significados aceitos pela comunidade a respeito dos materiais educativos do currículo.

Na aprendizagem significativa, pode-se afirmar que o ensino só ocorre quando há efetiva aprendizagem; não faz sentido dizer que houve ensino se o que foi ensinado não foi aprendido. O conteúdo a ser aprendido torna-se significativo para o estudante quando está relacionado ao conhecimento que ele já possui.

De acordo com Ausubel (1982), a ocorrência da aprendizagem significativa depende de certas condições, sendo uma delas a conexão do material apresentado com as ideias preexistentes na estrutura cognitiva do estudante – isso envolve os diversos aspectos do processo cognitivo, como linguagem, pensamento, percepção, raciocínio e memória. O novo conteúdo depende da capacidade do material em se conectar aos conhecimentos prévios do indivíduo.

Ao preparar uma aula levando em consideração as barreiras enfrentadas por essas crianças, torna-se possível dar acesso à Palavra de Deus. O maior referencial teórico é a própria Palavra de Deus, que orienta sobre a melhor forma de promover a acessibilidade dentro das igrejas, conforme ensina a Palavra de Deus em Romanos 12: 7 e 8: “Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar haja dedicação ao ensino; Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.”

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante todo o trabalho que vem sendo realizado nos grupos de acessibilidade, os resultados têm sido maravilhosos. Muitas crianças estão se sentindo sensibilizadas com os ensinamentos diferenciados dentro das igrejas. Elas estão aprendendo de forma prazerosa, superando os bloqueios provocados por questões neurobiológicas, e estão se sentindo verdadeiramente inseridas no Corpo de Cristo.

As famílias têm se sentido motivadas a levar as crianças à Escola Bíblica Dominical – EBD e a dar continuidade aos ensinamentos em casa, pois as próprias crianças têm cobrado seus pais.

Com o conhecimento das sintomatologias que dificultam a aprendizagem, os professores da EBD estão buscando aprimoramento, tanto espiritual quanto científico, participando de seminários de acessibilidade e oficinas. Eles têm à disposição recursos e materiais para as aulas nos sites da Igreja Cristã Maranata – ICM, visando dar acesso ao ensino da Palavra de Deus e produzir recursos metodológicos que facilitem a aprendizagem e proporcionem acesso à Palavra de Deus a todos, independente de suas limitações.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A implementação de uma metodologia de ensino acessível e adaptada para crianças com TDAH nas aulas da Escola Bíblica Dominical (EBD) é fundamental para promover um ambiente acolhedor e respeitoso, onde todas as crianças possam participar ativamente na compreensão da Palavra de Deus.

Ao explorar e aplicar estratégias pedagógicas adequadas, os educadores da EBD podem criar um ambiente de ensino mais estimulante, contribuindo para o desenvolvimento socioemocional e espiritual dessas crianças. Isso se alinha com o versículo de Provérbios 22:6, que destaca a importância de instruir as crianças no caminho certo, de modo que elas não se desviem mesmo quando envelhecerem.

Portanto, a adoção de metodologias de ensino adaptativas e acessíveis para crianças com TDAH na EBD é essencial para garantir que todas as crianças tenham a oportunidade de acessar a Palavra de Deus de maneira clara e significativa, fortalecendo sua fé e seu crescimento espiritual.

REFERÊNCIAS

ABDA – Associação Brasileira de Déficit de Atenção. Disponível em: <https://tdah.org.br/>. Acesso em: 1 maio 2024.

AGRA, Constance Gualberto. A inclusão de estudantes com TDAH: um relato de experiência de uma mediadora pedagógica. Monografia apresentada na UFPB, João Pessoa: 2023.

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

BÍBLIA SAGRADA. São Paulo: Almeida Revista e Corrigida: Edição e diagramação: Sociedade Bíblica do Brasil, 2016.

GOWIN, D. B. Educating. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1981.

MASINI, E. F. S.; MOREIRA, M. A., Aprendizagem significativa na escola. 1 ed. Curitiba, PR: CRV, 2017.

RODRIGUES, Flávia Santos. Reconstruindo Olhares: estímulos à atenção, concentração e memória de estudantes com TDAH nas aulas de educação física do Ensino fundamental I. Piúma/ES: Monografia apresentada ao Instituto Federal do Espírito Santo. 2022.

ANEXO 1

METODOLOGIAS UTILIZADAS COM A ADAPTAÇÃO DO MATERIAL DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

Figura 1 – A e B: Aula sobre a “Pesca maravilhosa” – Classe de 0 a 3 anos.
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Fonte: REZUSKI (2024)

Figuras 2 – Recursos utilizados nas aulas sobre “Jesus o bom pastor” e sobre “O chamado de Davi”
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Fonte: REZUSKI (2024)

Figuras 3 (A e B) – Diversidade de recursos para a aula “A arca de Noé”
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Fonte: REZUSKI (2024)

Figura 4 (A e B) – Recurso utilizado na aula sobre “A vinha”
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Fonte: FARIA (2024)

OBSERVAÇÃO

As figuras apresentadas no ANEXO 1, não possuem caráter obrigatório para a inclusão no currículo da Educação Básica, mas constituem sugestões de materiais que podem ser empregados ou confeccionados utilizando feltro, EVA, papelão, cartolina e outros recursos didáticos. Uma representação visual pode ser utilizada como ferramenta metodológica para associar imagens a conceitos sonoros. Além disso, o website de acessibilidade (acessibilidadeicm.org.br) oferece recursos prontos para impressão.